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Muito antes de Pedro Álvares Cabral localizar o Brasil, há 516 anos, habitantes milhares de anos mais antigos chegaram a terras brasileiras: o povo de Luzia. Eles tinham características bem diferentes dos índios, conviveram com grandes animais da megafauna e pisaram por aqui há mais de 11 mil anos. Todas essas descobertas foram feitas por uma equipe de pesquisadores e arqueólogos que há décadas investigam os antepassados americanos.


O Vix conversou com dois dos principais pesquisadores. Um deles é Walter Neves, arqueólogo e coordenador do Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos do Instituto de Biociências da Faculdade de São Paulo (USP). O outro, André Strauss, é coordenador das escavações na região de Lagoa Santa do Instituto Max Planck, na Alemanha.


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Juntos ou em períodos diferentes, os estudiosos buscavam captar as raízes de onde de fato vieram os primeiros povos que habitaram o Brasil e as Américas. “Ela é a única região nas Américas com vasto concentração de esqueletos na faixa dos dez mil anos de idade”, enfatizou Walter Neves. “Não dá com o objetivo de aprender a biologia dos primeiros seres americanos sem passar por Lagoa Santa”. Tudo começou quando um achado na região de Lagoa Santa intrigou os especialistas: a descoberta do esqueleto humano mais velho do nosso continente, em 1974, pela arqueóloga francesa Annette Laming-Emperaire.


Apesar do esqueleto, uma grande dúvida ainda não havia sido respondida. Portanto, a pergunta era: como os antigos povos viviam com essa megafauna? Cursos Online Para ti missão franco-brasileira liderada por Annette, entretanto, rejeitou os americanos. As escavações de sua equipe registraram vestígios “inequívocos” de convivência entre o homem e a megafauna: ossos de uma preguiça gigante foram localizados em depósitos de onze metros de profundidade.


E eles tinham idade de 9.500 anos, quer dizer, eram contemporâneos dos antigos imigrantes americanos. Pela década seguinte, o biólogo Walter Neves (foto acima) retomou os estudos estratigráficos (análise de fósseis) e, em 1999, apresentou o outrora ‘esqueleto antigo’ como Luzia, em postagem científico pra revista científica “Homo”. Neves comentou ter sido o ‘culpado’ neste nome. Insuficiente tempo após a imagem de Luzia estampar os principais jornais e revistas do povo (imagem abaixo), Neves iniciou o projeto “Origens e Microevolução do Homem na América”, com finalidade de testar as hipóteses de Lund e Annette.


Entre dois mil e 2009, os pesquisadores do “Origens” provaram que Lund estava certo: sim, o homem conviveu com os grandes animais. Sabemos, dessa forma, de duas morfologias que indicam povos de características distintas (ameríndios e paleoamericanos). Sabemos da convivência com a megafauna. E sabemos também das curiosas práticas funerárias: há indícios de decapitação de partes do corpo humano e cuidadosa manipulação do cadáver, sem os quais diversas destas ossadas quem sabe não resistissem.


Este é um detalhe que intrigou André Strauss, ex-aluno de Neves no projeto “Origens”. “Muitas vezes as pessoas veem essa prática como uma coisa macabra e não há nada disso. O macabro está no nosso olhar”, defende Strauss, compartilhando povos antigos que habitaram a Europa ocidental e monges tibetanos, que costumam guardar ossos pra resguardar como talismã.


Constatações, entretanto, a todo o momento escondem novos mistérios: “Se essa megafauna estava lá, por que eles não comeram dessa megafauna? Pelo motivo de no sítio arqueológico, no momento em que você analisa restos de alimentação, não tem nada de megafauna”, refletiu Neves. “Isso é muito incomum, visto que esses animais estavam pela paisagem, mas eles não tinham a megafauna como fonte de alimentação. É um mistério que não COMO Estudar SOZINHO Para Atravessar EM CONCURSOS PÚBLICOS . Outra frustração do projeto “Origens”, confessa Neves, é não ter localizado nenhuma evidência de ocupação em Lagoa Santa de mais de 11 1 mil anos.


“Eu tinha certeza absoluta de que nós íamos adquirir expandir essa ocupação de Lagoa Santa pra 12, treze 1 mil anos, e isto não aconteceu. Exceto a Luzia, que é um ponto fora da curva, não há nada pela localidade que indique uma atividade mais antiga”. O projeto “Origens”, no entanto, ainda tem continuidade - bem que não mais com esse nome.

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